O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou nesta quinta-feira (8) contra a presença de público em cerimônias religiosas. Ele seguiu os votos dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, levando o placar do julgamento de 3x1.
"O Estado deve obster-se de invocar razões religiosos para justificar decisões publicas", afimou o ministro, explicando que isso traz consequências para os crentes e os que não são crentes. Não se trata de restrição somente as igrejas, mas também a locais de aglomeração.
São incomparáveis os impactos direito à liberdade religiosa e à saúde pública nesse caso, defendeu Fachin.
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